segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O SEGREDO DA FELICIDADE

O segredo da felicidade 


Há muito tempo, em uma terra muito distante, havia um jovem rapaz, filho de um rico 


mercador, que buscava obstinadamente o segredo da felicidade
. 

Já havia viajado por muitos reinos, falado com muitos sábios, sem, no entanto, desvendar 

tal 


questão. 


Um dia, após longa viagem pelo deserto, chegou a um belo castelo no alto de uma


 montanha.


Lá vivia um sábio, que o rapaz ansiava conhecer. 



Ao entrar em uma sala, viu uma atividade intensa. Mercadores entravam e saíam, pessoas


conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves. 


De longe ele avistou o sábio, que conversava calmamente com todos os que o buscavam. 



O jovem precisou esperar duas horas até chegar sua vez de ser atendido.


O sábio ouviu-o com atenção, mas lhe disse com serenidade que naquele momento não 


poderia explicar-lhe qual era o segredo da felicidade. 


Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas. 



"Entretanto, quero pedir-lhe um favor." – completou o sábio, entregando-lhe uma colher de


 chá, na qual pingou duas gotas de óleo. 


"Enquanto estiver caminhando, carregue essa colher sem deixar o óleo derramar." 



O rapaz pôs-se a subir e a descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos 


na colher. 


Ao fim de duas horas, retornou à presença do sábio. 



"E então?" – perguntou o sábio – "você viu as tapeçarias da pérsia que estão na sala de 


jantar? 


Viu o jardim que levou dez anos para ser cultivado? 



Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?" 



O rapaz, envergonhado, confessou não ter visto nada. 



Sua única preocupação havia sido não derramar as gotas de óleo que o sábio lhe havia


 confiado.

"Pois então volte e tente perceber as belezas que adornam minha casa." – disse-lhe o sábio

. 

Já mais tranqüilo, o rapaz pegou a colher com as duas gotas de óleo e voltou a percorrer o


 palácio, dessa vez reparando em todas as obras de arte. 


Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, atentando a todos os


 detalhes possíveis. 


De volta à presença do sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que vira. 



"E onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei?" – perguntou o sábio. 



Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado. 



"Pois este, meu rapaz, é o único conselho que tenho para lhe dar: – disse o sábio – o


 segredo da felicidade está em saber admirar as maravilhas do mundo, sem nunca esquecer 

das duas gotas de óleo na colher." 


Pense nisso! 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A RAIVA

    EU quando era criança era uma menina muito calada, e dependia muito  dos outros, aonde o vento soprava eu estava la. quando entrei na escola pela primeira vez, sendo eu muito calada sofre muito na escola, por causa das colegas mas espertas que eu, era chamada filhinha de papai, porque meu pai, me levava a escola e me levava para casa.

não tinha tempo de estar sempre com meu colegas da escola, a não ser quando estávamos na escola, de tanto que eu era calada, me tornei brinquedo dos meus colegas da escola.

na minha turma tinha uma menina muito esperta, e confusa o pior de tudo é que a mesma moça era Isabel, o mesmo nome que meu, eu não gostava nada dela porque me maltratava muito, levava meu lanche, meu lápis, meus lápis de cores, meu livros. tudo o que era meu ela levava.

meu pai tinha trabalho de todos os dia comprar as mesmas coisa, e eu nunca falava nada em casa, nem dizia nada a professora, essa moça me governou durante um ano. terminamos o ano e voltamos a calhar na mesma sala, quando vi ela fiquei mal, uma vez que ja estava com raiva.

ai tive que tomar atitude, eu disse para mim mesma este ano vai ser diferente eu não vou aceitar essa me governar mas uma vez.

no primeiro dia de aula ela levou meu lápis, não falei nada, mas por dentro eu estava fervendo da raiva que tinha durante o ano passado.
no segundo dia levou meu caderno, ai reagi, voltei a levar nas mão dela....
 - ela me pergunta estas a me desafiar?...
 -- eu me calei não respondi nada... - ela volta a levar ao meu caderno... reagi levei de novo o caderno. volta a me perguntar; - estas a me desafiar?... - me calei... a turma todo estava agitando dizendo bate nela, a professora nessa altura tinha saído, nos estávamos a fazer, a copia do texto... ela diz pra mim... - você vai ver a nossa saída... a turma ficou muito agitando querendo ver a nossa luta... aquele momento senti um frio na barriga estava tremendo de medo dela... mas não demonstrei voltei a dizer a ela vamos ver com firmeza falsa. a professora chega e a turma fica em silencio total.

naquele momento eu procurei uma cova para me iterar, ja nem conseguia escrever estava tão nervosa que a professora percebeu... e ela me pergunto: - o que esta acontecer contigo Isabel estas vermelha? ... quase a sair lágrima de tanta raiva que tinha daquela menina e ao mesmo tempo odeio. eu disse para professora nada sou estou com dores de cabeça passa.

faltava pouco para sair e a professora dispensou todos os alunos. na hora de saída os meu colegas so cantava para ver quem iria ser vencedor, na saída da minha escola tinha um campo que servia de luta, nos arrastaram os nossos colegas para la.

quando chegamos fizeram o desafio, ela foi a primeiro, mal que fez desafio, o desafio era: uma pessoa entrava no nosso meio com as mão cheia de arreia, quem despejar primeiro a areia, seria o vencedor e todos devem torcer por essa pessoa...

ela foi a primeira a despejar a areia, assim começou me dado uma chapada, mas bem dada, essa chapada me troce uma raiva, mas uma raiva mesmo, que bati nela ate sangrar pelas narinas, naquele dia era a minha primeira luta na vida, bati muito bem aquela menina que a partir daquele dia fui respeitada na escola por meus colegas.

com isso quero dizer que a raiva é a pior coisa, que agente guarda no coração, ela não so machuca a nossa alma, também machuca as pessoas que te rodeia. por causa da raiva eu teria matado aquela menina, mas graças a DEUS, que apareceu pessoas para nos separar, olha que éramos crianças, olha que guardei a raiza durante um ano da minha vida, com um espírito da vingança de um dia me vingar daquela pessoa. e é assim que hoje é dia as pessoas de DEUS vivem por ter sido um dia machucado por uma pessoa, seja ela de DEUS ou não, essa raiva devíamos ter com o diabo e não com as pessoas.

nos temos que ter raiva e odeio do diabo, porque é ele que faz com que as pessoas te machuquem.

cuidado com a raiva pode destruir a ti e as pessoas que te rodeiam.

DEUS abençoe